Museu do Ingá 


 

O museu é dedicado à história política e artística fluminense, com um acervo de mais de 4 mil peças, incluindo obras de Tarsila do Amaral e Lucílio de Albuquerque, além de documentos e informações dos 43 governadores do estado. Este espaço pertence à Secretaria de Estado de Cultura.

O Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro, ou Museu do Ingá é composto por três dimensões de memória: o palácio residencial, à sede do governo e o museu. No projeto pretende-se valorizar todos esses aspectos. No circuito Palácio, uma exposição de longa duração apresenta a história do Rio de Janeiro, através de ambientes interativos que articulam as coleções Palácio e dos Governadores com fatos relevantes para a formação política do estado. O circuito expositivo será renovado de forma a poder abrigar exposições temporárias sobre a cultura fluminense. O museu incrementará seu programa de oficinas artísticas e pretende se tornar um espaço aberto à comunidade do entorno, tornando-se um local de memória e afetividades para toda a população do Rio de Janeiro

 

O Acervo

O Museu possui diversas coleções, que marcam a sua formação institucional, destacando: A Coleção original do Palácio do Ingá, que se constitui de obras que pertenceram ao antigo palácio do governo, como mobiliário, porcelana, cristais, objetos decorativos, documentos, fotografias, pinturas e retratos a óleo dos chefes do executivo fluminense. O acervo composto por 9.000 bens patrimoniais está dividido em diversas coleções como:

Coleção BANERJ

Coleção Banerj - brj-000402 - Carybé - Embarcações com Índios

Acervo museológico: 875 itens

A coleção BANERJ reúne diversas obras, entre pinturas, gravuras, desenhos, esculturas, e reproduções tipográficas. Formada por um conjunto de obras de artes do período do Modernismo brasileiro começou a ser reunida em 1965, no ano das comemorações do IV Centenário da Cidade do Rio de Janeiro. Com o objetivo de levar a arte até o povo, o BEG (Banco do Estado da Guanabara) começou a formar uma pinacoteca que mostrasse o vigor da arte moderna no Estado da Guanabara, com temáticas ligadas à cidade, cujas obras seriam expostas em suas s agências. O Banco manteve uma Galeria de Arte, no Posto 6, em Copacabana, realizando mostras temporárias de sua coleção e de novos artistas que tiveram suas obras incorporadas ao acervo como também, de artistas consagrados. Em 1974, com a fusão dos Estados da Guanabara e o Estado do Rio de Janeiro, o BEG passou a chamar-se Banco do Estado do Rio de Janeiro – BANERJ, e a pinacoteca, Coleção BANERJ. Em 1996 o BANERJ foi privatizado, e em 1998 a Coleção, passou a ser administrada pela Secretaria de Estado de Cultura, ficando sob a guarda do Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro – MHAERJ, em reserva técnica especialmente construída para essa finalidade. Além dos bens museológicos o acervo possui 7.250 itens documentais.

 

Coleção de Artes e TradiçõesColeção de Artes e Tradições 000231 - Mundosa - Mulher Pintando

Acervo: 2097 itens

Esta coleção pertenceu ao extinto Museu de Artes e Tradições Populares, criado no antigo Estado da Guanabara, em 1964, e instalado em prédio no Aterro do Flamengo. Com a fusão dos estados do Rio de Janeiro e Guanabara (1975) e a criação da Fundação Estadual de Museus, o MATP foi transferido para o Palácio do Ingá (1976) onde também foi instalado o Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro, MHAERJ. São peças representativas dos diversos estados do país, sobretudo do Estado do Rio de Janeiro, agrupadas por temas como instrumento de trabalho doméstico e rural, brinquedos, objetos rituais de culto afro-brasileiros, adornos e utensílios domésticos, ex –voto, literatura de cordel, arte indígena e outras. Destacam-se as cerâmicas de Mestre Vitalino, Zé Caboclo, as esculturas em madeira de Mudinho, as carrancas do Mestre Biquiba Guarany. Há também gravuras, xilogravuras e aquarelas. 

 

Coleção Correa Lima

Coleção Correa Lima - 002882 - Correa Lima

  Acervo: 50 itens

 Coleção composta por objetos relacionados ao escultor e professor José Octávio   Corrêa Lima (1878 – 1974).

 

 

 

 

 

 

Coleção História e Artes - 002875 Pintura

Coleção História e Artes

Acervo: 47 itens + 962

Quando inaugurado, o então Museu Histórico do Estado do Rio de Janeiro, tinha como proposta ser o lugar da história e da memória fluminense, sendo esta coleção uma das que mantém este objetivo vivo. Inicialmente formada através de aquisições da Fundação de Museus/Femurj, de doações e transferências, esta coleção é a porta de entrada de obras contemporâneas que agregam o acervo do museu. Composta por objetos de diversas categorias, pinturas, mobiliário, esculturas, fotografias, arte decorativa, entre outros. 

 

 

Coleção Ernani do Amaral Peixoto - 004526 - Insígnia da campanha presidencial do general Lott - BRColeção Ernani do Amaral Peixoto

Acervo: 1404 itens

Acervo de objetos museológicos e bibliográficos doados por Celina Vargas do Amaral Peixoto, relativos a vida pessoal e política de Ernani do Amaral Peixoto e familiares.

 

 

 

Coleção Haroldo Barroso

Acervo: 2637 itens

Coleção Haroldo Barroso - 004058 - Haroldo Barroso - Planta (1)

A coleção do arquiteto e escultor Haroldo Barroso formada através da doação de suas irmãs Sras. Angélica e Fernanda Barroso Beltrão, na ocasião de seu falecimento, ao Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro – Museu do Ingá, em 10 de novembro de 2003. Contém: Esculturas, gravuras, objetos tridimensionais, estudos, projetos arquitetônicos e paisagísticos, fotografias, correspondências, catálogos de exposições. Integrado à coleção existem material fotográfico de Alair Gomes, desenhos de Athos Bulcão e Alfredo Ceshiatti. 

 

Coleção Lucílio de Albuquerque - 003382 - Lucílio - Vista do RioColeção Lucilio de Albuquerque

Acervo: 125 itens

Passadas mais de três décadas de sua inauguração, o Museu do Ingá embora situado em sítio de grande tradição histórica, tem sua identidade indubitavelmente comprometida com as artes plásticas. Composta por 121 obras do pintor Lucílio de Albuquerque, adquiridas pelo governo do antigo Distrito Federal, quando do fechamento do Museu que levava o nome do artista. Em 1975 a Sra. Zoé Chagas Freitas, esposa do então governador Chagas Freitas, encontrou as obras em péssimo estado de conservação no porão do Palácio Guanabara. Determinou a restauração e a transferência para o recém-criado Museu do Ingá. A este lote foram acrescidas obras que se encontravam em outras  instituições. OBS: Na base de dados constam 127 registros, pois as 6 que foram  roubadas aparecem como registro de obra “não localizada”.

 

Coleção Palácio Nilo PeçanhaColeção Palácio Nilo Peçanha 003097 - Cadeira

Acervo: 102 itens

O Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro, hoje conhecido como Museu do Ingá, ocupa o Palácio Nilo Peçanha, cujo nome deriva do Governador do Estado, que adquiriu a casa do Visconde de Sande, em 1904, na ocasião em que a capital do Estado foi transferida de Petrópolis para Niterói. A coleção Nilo Peçanha é composta pelos pertences dos governadores que aqui viveram e governaram nos 70 anos em que o Palácio do Ingá foi sede do Estado. Dentre estes pertences, destaca-se a Pinacoteca composta por quadros de gosto francês do início do século XX, que divide espaço com esculturas, mobiliário, retratos dos governadores do Estado e arte decorativa. Além dos bens museológicos o acervo possui 1731 itens documentais.

 

 

A base de dados do Museu do Ingá está disponível no SISGAM

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Sobre

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JLS-Telefone-Azul-300x300 (21) 2717 2893/ 2717 2919/ 2717 2903
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Horário de visita:

De terça-feira a sexta-feira, de 12h às 17h

Sábado, domingo e feriados, de 13h às 17h

 

Visitas mediadas:

Com agendamento prévio, pelo telefone (21) 2717-2903